terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Ah... O poder do SaNgUe...

Sangue.....







Quem precisa de transfusões de sangue no nosso país, simplesmente padece. Os bancos de sangue e hemocentros que abastecem os hospitais estão com seus níveis muito abaixo do necessário para suprir as necessidades desses pacientes.


É difícil fazer o povo ser solidário, deixar de olhar somente para o próprio umbigo e ver o que se passa ao redor. Dizem que a agulha é muito grossa e que vai doer muito, mas no cotidiano passam por situações muito mais doloridas e que se propagam durante muito tempo.

São apenas 450 ml de sangue, que para nós não vai fazer diferença nenhuma, em no máximo 24 horas nosso sangue já se renovou. Mas, para quem está em um leito de hospital, lutando pra sobreviver, esse sangue vai fazer toda a diferença, fazer nascer as esperanças, os sonhos e até mesmo dar vida.


Diante de tudo que uma simples doação de sangue pode fazer pelo próximo, percebo como somos egoístas, sabemos que o nosso sangue pode mudar a história de uma vida, de uma família, e simplesmente fechamos os olhos e fingimos que nada está acontecendo. Acorde,.... se amanha você precisar de uma transfusão será que seu pensamento muda... Não espere acontecer.... faça a diferença na vida de alguém, como eu faço!!






Doe vida!

Doe sorrisos!!

Doe alegrias!!

Doe a esperança!!

Seja um doador de sangue...








Ah só para relatar que não dói nada, e demora menos de 15 minutos.



Que tal tirar 15 minutos a cada 3 meses e salvar vidas??








Deus abençoe....



Tássia Lauxen

sábado, 30 de janeiro de 2010

PaLaVrAs

Palavras…







Existe um poder imenso nas palavras faladas, mas poucos de nós têm consciência dele. As palavras devem ser consideradas os alicerces daquilo que construímos na vida.






Usamos palavras o tempo todo e raramente pensamos no que dizemos, e como falamos. O tempo que dedicamos à escolha de palavras, deixa um pouco a desejar… e a maioria de nós usamo-la de forma negativa.






E quantos de nós, depois de proferirmos tais palavras, vemos o quanto elas magoam quem as ouve?

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Duas alternativas


A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver cerca de 70 anos. Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, ela precisa tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos, suas unhas estão compridas e flexíveis e já não conseguem mais agarrar as presas, das quais se alimenta. O bico, alongado e pontiagudo, se curva. Apontando contra o peito, estão as asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura das penas, e, voar, aos 40 anos, já é bem difícil!
Nessa situação a águia só tem duas alternativas: deixar-se morrer ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e lá recolher-se, em um ninho que esteja próximo a um paredão. Um lugar de onde, para retornar, ela necessite dar um vôo firme e pleno. Ao encontrar esse lugar, a águia começa a bater o bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta. Espera nascer um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas. Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas. E, só após 5 meses, “renascida”, sai para o famoso voo de renovação, para viver, então, por mais 30 anos.
Muitas vezes, em nossas vidas, temos que nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Devemos nos desprender das (más) lembranças e companhias, (maus) costumes, e outras situações que nos causam dissabores, para que continuemos a voar. Um voo de vitória. Somente quando livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz.
Destrua, pois, o bico do ressentimento, arranque as unhas do medo, retire as penas das suas asas dos maus pensamentos e alce um lindo voo para uma nova vida. Um voo de vida nova e feliz.

sábado, 21 de novembro de 2009


ENTREVISTA

Entrevistei o jornalista JG da rádio Uirapuru e apresentador do programa Repórter do Povo. Tem 40 anos de história na rádio passofundense recebendo vários prêmios como locutor destaque e o mais ouvido da região.

“ Buscar a notícia e a verdade, aonde ela estiver com quem for, mesmo que essa verdade seja uma mágoa para mim.”
JG


TÁSSIA LAUXEN: Como o Senhor iniciou a carreira como jornalista? Teve algum incentivo que o levou a seguir a profissão?

JG: Foi o próprio rádio, escutado muito o rádio. Eu tinha sonho em ser radialista, repórter,locutor, desde pequeno. Comecei com 14 anos de idade na rádio Itaqui, da cidade de Itaqui, essa rádio foi fechada pela ditadura de 1964.

TL: Teve alguém em que o senhor se espelhou para ser jornalista?

JG: Todos os locutores daquela época Vilamar Machado, locutores da rádio Farroupilha, eu ouvia em Uruguaia e ficava maluco, eu queria ser um deles e trabalhar na rádio Farroupilha. Depois da Rádio Itaqui com 17 anos fui trabalhar na Rádio Farroupilha, em Porto Alegre, fiquei 7 anos lá.

TL: Qual o momento na sua profissão que o senhor considerada que foi o mais difícil?

JG: O mais difícil foi a época da ditadura, tinha que medir as palavras, jamais eu poderia fazer um programa como eu faço hoje. A censura vinha pra cima e não era uma censura leve, eles não deixavam a gente fazer. As noticias quem passavam eram os do governo.

TL: Qual a reportagem que marcou a sua carreira?

JG: Teve duas, uma quando o Papa veio em 1980, que eu transmiti. E também na estada do prefeito de São Ângelo Dom Pinheiro na Fenasoja 1978.




TL: E o que o senhor tem a dizer sobre o Diploma de Jornalista que está sendo tão debatido?

JG: Sou a favor. Por que eu não fui beneficiado por não ter um curso superior de jornalista. Eu tive que aprender com a vida, trabalhando, confesso que até hoje não sei nada, o que eu sei é na prática do dia á dia. Eu não tenho a teoria do jornalismo. O diploma de jornalismo ele é tão importante como um diploma para qualquer outra profissão, seja para médico, advogado. É preciso se dar conta que não podemos deixar profissionais despreparados e desqualificados para o mercado de trabalho.


TL: O que o senhor acha eu é essencial para ser um ótimo profissional, assim como o senhor, na área comunicativa?

JG: Independência. Independente que eu digo é ter a sua opinião própria e não ter medo de expor a verdade.

TL: O que o senhor tem a dizer aos novos jornalistas que estão vindo?

JG: Como o ditado já diz “se conselho fosse bom não seria de graça” (risos). Em primeiro lugar a pessoa tem que gostar do que está fazendo, não conheço nenhum jornalista ou radialista que seja bom e não goste da profissão. É preciso ter paixão, eu sou apaixonado pelo que faço. Acordo pela manhã com dois rádios ligados, jornais na minha casa e a televisão ligada nos noticiários. Quero chegar na rádio e passar tudo o que eu sei para o ouvinte, qualquer dúvida do ouvinte nos temos obrigação de responder. Resumindo é preciso paixão!


RESPOSTAS RÁPIDAS:

LIVROS: livros de reportagens, A comunicação no Brasil, Jô Soares, História de Roberto Marinho, Silvio Santos.

FRASE: “ Buscar a notícia e a verdade, aonde ela estiver com quem for, mesmo que essa verdade seja uma mágoa para mim.”
“Se quiseres conhecer o mundo cuida da tua aldeia”





Por Tássia Lauxen

Bullying: será que realmente você sabe o que é?






O bullyng começou a ser pesquisado há 10 anos na Europa, quando se descobriu o que estava por trás do suicídio de vários adolescentes, que se sentiram vítimas de ofensas "bobas" e não tendo o amparo familiar nem escolar tomaram medidas drásticas.



Muitos pensam que a prática de bullying é somente quando há agressão física, muito pelo contrário, bullyng é toda e qualquer forma de ofensa sendo física, psicológica ou verbal.



Podemos simplificar apontando algumas formas de bullying:






  • Colocar apelidos;



  • Ofender a família;



  • Depreciar a vítima por raça, religião, situação econômica, orientação sexual;



  • Ridicularização por a vítima ser gorda, ter espinhas, usar óculos ou ter algum tipo de deficiência;



  • Dominar a vítima, exigindo que faço tudo a que for submetido;



  • Amedrontar;



  • Agredir;



  • Chutar;



  • Quebrar pertences pessoais.



Também há o Cyberbullying, que consiste em criar páginas falsas na internet sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos.




O bullying pode ocorrer em qualquer lugar, na escola, na universidade, na rua, entre vizinhos, no local de trabalho.




A vítima dessa prática de violência pode sofrer inumeros problemas psicológicos como:







  • perda da auto-estima;



  • desmotivação para estudar, trabalhar;



  • medo;



  • dificuldades na aprendizagem;



  • deficit de concentração;



  • depressão;



  • estresse;



  • distúrbios psicossomáticos;



  • podendo cometer o suícidio.



É inadimiscível que isso ocorra em nossa sociedade e nenhuma providência seja tomada. Autoridades, professores, sociedade em geral, fingem que nada está acontecendo e não percebem que seus filhos podem estar sendo vítimas de bullying.




Como professora, percebo muito bem essa realidade na sala de aula, crianças não querem voltar á escola, pois, temem a agressão dos colegas tanto física como verbal. Irão crescer traumatizados, com a auto-estima ferida, sem contar com nenhum auxílio fora da sala de aula.




Sabe aquelas brincadeiras que ás vezes consideramos "sem importância", é exatamente nessas atitudes "bobas" que se caracteriza o bullying.




Cuidado com as suas atitudes!




Ah... você chama seu colega de "GORDO, QUATRO OLHOS , CRENTE, CDF, BURRO, NERD, MONTE" e pensa que é só uma brincadeira. Engana-se você está práticando violência e ferindo o emocional de alguém.....